segunda-feira, 27 de julho de 2009

ativ. 4.8
COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS SOBRE CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

Com certeza pode-se constatar que o crescimento de uma sociedade ou de um país está diretamente relacionado com o desenvolvimento cultural de seus cidadãos ou de seu povo.
A partir do momento dessa constatação seguem-se ações para que tal crescimento se efetive. Seja inicialmente fazendo com que todos ou a maioria tenham acesso a “escola”. A partir daí medidas para que essa escola seja de “qualidade”. Grande engano se pensarmos que tendo computadores na escola, como em países desenvolvidos, teremos resolvido o problema da inserção tecnológica na educação. Isso por si só não basta para o grande salto cultural que uma sociedade almeja. Esses são recursos dos quais dispomos e devemos saber usá-los para fins produtivos e de crescimento. Bem sabe-se que existe muita coisa boa e bem feita na educação, e que as tecnologias podem ser ferramentas para que seja divulgado e compartilhado com outros.
Não devemos nos iludir achando que a máquina por si só já é indicativo de modernidade, de crescimento. É necessário bem mais que isso, é preciso mudar a visão de educadores receosos frente à tecnologia. Que ela só vem a acrescentar e auxiliar o processo pedagógico de aprendizagem, pois o professor continua sendo o incentivador, impulsionador e mediador dessa aprendizagem junto com seu aluno.
Acredito que projetos x tecnologias são importantes no sentido de organizar tarefas,pensamentos e ações mas que também o professor está carente de “tempo”para realmente se dedicar ao conhecimento evolutivo das tecnologias e da própria educação.
Em suma é necessário mudar as formas de “ensinar”e as formas de “aprender”, que parecem estar arraigadas ao tempo. Toda mudança inicialmente pode ser vista com cautela mas nunca rejeitada sem o devido conhecimento de seus aspectos positivos.
Destaco aqui parte do texto lido: “A tecnologia é uma estratégia”de Bento Duarte da Silva. As características das atuais TIC proporcionam um espaço de profunda renovação da escola, permitindo pensá-las como uma verdadeira comunidade de aprendizagem. Para o sistema educativo e seus agentes reside aqui o grande desafio: compreender a chegada do tempo destas tecnologias que permitem passar de um modelo que privilegia a lógica da instrução, da transmissão e memorização da informação para um modelo cujo funcionamento se baseia na construção colaborativa de saberes.

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